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capitulo 3


Capítulo 3:    Resultados Obtidos

1.1      Adobe Dremewever

Um software desenvolvido para simplificar a escrita de códigos para a internet como HTML, XML e Java script e entre outras linguagens. É bastante utilizado para o aprofundamento do conhecimento das linguagens por ele utilizado por ser muito simples e não necessita de muitos conhecimentos para entendê-los e utiliza-los.

O Dreamweaver é mais do que uma simples ferramenta para o desenvolvimento de aplicativos e layouts para sites da internet, e também uma solução completa para construção e manutenção de web sites. Ainda mais! ele possuem ferramentas que possibilitam o gerenciamento de todos os arquivos relacionados a um site, permitindo o envio destes arquivos para um servidor de web remoto e sua sincronização com os arquivos locais. Dreamweaver evoluiu muito em sua versão XM 2004, que inclui um ambiente de design baseado em CSS, um editor de código e visual integrados, um editor de imagem baseado na tecnologia do Macromedia Fireworks, uma ferramenta FTP segura, entre muitas outras novidades.

No programa adobe Dreamweaver, foi realizado três sites, um pessoal, outro da empresa Sistec Sistemas, e um para algum funcionário da setrem, ou professor, os sites foram realizado nas aulas e o restante que sobrava era elaborado em casa. No site aprendemos a fazer layout agradável não com cores EM tons muito forte.

Figura 2:Adobe Dreamweaver
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

1.2      Adobe Fireworks

Suas funcionalidades focam a publicação gráfica na Internet, por isso inclui suporte a GIF animado, PNG e imagens fatiadas, além de possuir ótima compressão de imagens. A partir da versão MX, ganhou integração com outros produtos da mesma linha, Dreamweaver, Flash e Freehand.

Com a aquisição da Macromedia em 2005 pelo Adobe, houve um choque entre os seus programas, Fireworks e ImageReady, Dreamweaver e GoLive, Freehand e Ilustrador. Assim, o objetivo do Adobe foi em criar um conjunto mais poderoso de soluções para a criação, gerenciamento e entrega de conteúdo e experiências atraentes em múltiplos sistemas operacionais, dispositivos e mídias.

O desenvolvimento do Imageready foi cancelado prevalecendo o Fireworks como editor gráfico para Internet.

O Fireworks possui recursos que o fazem uma alternativa direta ao ImageReady. A diferença principal está no suporte a gráficos vetoriais, semelhante ao Adobe Ilustrador, sendo o oposto do Adobe Photoshop que suporta primordialmente edita bitmaps tendo poucos recursos únicos para vetores.

A versão CS4 é a mais recente versão deste programa. Ele serve para rápidos protótipos de websites, aplicação de interfaces, entre outros. Com essa nova versão, ficou mais ágil praticar essas ações.

Menus acoplados

A partir da versão MX 2004, o Fireworks passou a exibir os menus de ferramentas mais organizados, acoplados. Eles podem ser ocultados e suspensos trazendo uma área de trabalho imediata mais limpa.

Toolbar

O toolbar (barra de ferramentas) contém 34 botões. Sendo deles, alguns com mini menus que oferecem variações da ferramenta, chegando a marca de 68 itens quando contados todos os ocultos.

Pointer tool

O pointer tool, ou ferramenta ponteiro, representada pela seta preta, possui duas variações:

 Pointer tool: Seleciona o objeto que está por cima dos outros na área clicada. Permite mover o objeto e redimensionar a partir dos pontos dispostos em volta do objeto selecionado.
 Select behind tool: É representado no menu pela seta preta com um quadrado azul semitransparente sobre ela e por uma seta branca quando acionada. Seleciona os objetos conforme a quantidade de cliques. Por exemplo, se há três objetos dispostos um sob o outro, com três cliques na mesma região este objeto será selecionado.

O Fireworks é um editor de imagens desenvolvido pela Macromedia, posteriormente adquirido pelo Adobe. Suas funcionalidades focam a publicação gráfica na Internet, por isso inclui suporte a GIF animado, PNG e imagens fatiadas, além de possuir ótima compressão de imagens. A partir da versão MX, ganhou integração com outros produtos da mesma linha, Dreamweaver, Flash e Freehand.

Figura 3:Adobe Fireworks
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

1.3      Banco de dados

Foi realizada a elaboração de uma lista de informações que seriam necessárias para se ter o controle de uma empresa. Para poder fazer as normalizações dos elementos dessa lista e constituir as tabelas. Cada tabela possui uma chave primária que permite que seja interligada a outra tabela como chave estrangeira.
Todas as tabelas têm que estar interligadas de alguma forma para que o sistema possa funcionar. Este sistema é chamado de modelo DER, e foi criado no Case Studio, onde foram feitas as tabelas, e em cada tabela foram adicionados os campos estabelecidos na normalização, depois foi feito o relacionamento entre elas. No SyBase Central e MySql é onde foram criadas as tabelas do Banco de Dados, em cima do modelo DER, utilizando a linguagem SQL.

1.4      Case Studio

No case Studio foi elaborado o modelo ER do programa que depois de pronto será feito no programa Delphi. O modelo ER ira estabelecer que com base no modelo pudéssemos fazer que ele passasse para o programa IB Expert, para começar a usar como programa.
Figura 4:Case Studio
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.










Figura 5:Modelo ER
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 6:Sistema de Agenda das Pessoas
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.5      Delphi


Delphi é uma ferramenta RAD (Rapid Application Development), baseada em Objeto Pascal, que pode ser utilizada tanto para o desenvolvimento de aplicações cliente/servidor quanto para aplicações de uso genérico, como editores de textos, planilhas eletrônicas, etc. Portanto, quem já conhece Pascal, uma linguagem muito difundida nos meios acadêmicos, aprende Delphi com maior facilidade. Quem ainda não a conhece terá que aprendê-la para programar em Delphi.

Algumas das características que a Borland divulga como diferencial do seu produto em relação aos concorrentes é as seguintes:

Possui o compilador mais rápido e otimizado de todas as ferramentas;
Gera executáveis, sem a necessidade da utilização de bibliotecas RunTime para a distribuição de aplicações. A consequência disto é um desempenho muito superior às outras ferramentas;
Possibilita a criação de componentes nativos, ou seja, permite que façamos extensões ao próprio Delphi;
    é uma ferramenta two-way, isto é, cada componente visual é implementado através de um conjunto de linhas de código Object Pascal e esses dois elementos, componente visual e linhas de código, estão intimamente relacionados, de tal forma que uma alteração em qualquer um deles se reflete no outro;
A linguagem possui mecanismos especiais para manipulação de exceção (exception handling), o que permite a criação de aplicações mais robustas;
Excelente conectividade com bancos de dados, através do Borland Database Engine (BDE);
    é totalmente orientada a objetos.

Existem três versões disponíveis para a compra do Delphi: Desktop, Developer e Client/Server. A versão Desktop inclui os seguintes softwares: o compilador Delphi; o Delphi IDE (Integrated Development Environment) que é um ambiente integrado para desenvolvimento, teste e depuração de aplicações; o Borland Database Engine (BDE) que inclui DBase, Paradox e suporte a ODBC; a Visual Component Library (VCL) com mais de 90 componentes; o Database Desktop que permite criar, visualizar, classificar, modificar e consultar tabelas de dados de diversos formatos, incluindo Paradox, DBase e SQL; e o Database Explorer que é um browser hierárquico de banco de dados, com capacidade de visualizar esquemas de banco de dados, criar, visualizar e editar dados em tabelas, criar e manter alias, executar comandos SQL, criar e manter dicionário de dados. Neste contexto, uns aliam é um nome que identifica onde estão armazenados os objetos de um banco de dados, tais como tabelas, triggers, stored procedures, etc. Esse nome pode apontar para um diretório (bancos de dados DBF e Paradox), ou para um servidor de banco de dados.

A versão Developer contém tudo o que a Desktop contém, mais os seguintes produtos: o código fonte da VCL; o InstallShield Express, uma ferramenta para criar software de instalação; o Local Interbase Server que é o sistema gerenciador de banco de dados relacional da Borland; o ReportSmith, um poderoso gerador de relatórios, com conexão para bancos de dados PC (DBase e Paradox); interface para o software PVCS da Intersolv, o qual se destina ao gerenciamento de trabalho em equipe; OCX de exemplo para criar gráficos, verificação ortográfica, etc.

A versão Client/Server inclui tudo o que foi listado anteriormente, mais os seguintes produtos: drivers SQL Link nativos para Oracle, Sybase, Interbase e SQL Server; SQL Database Explorer; ReportSmith com conexões para bancos de dados padrão SQL; Visual Query Builder, uma ferramenta visual que auxilia a construção de comandos SQL; Data Pump Expert, uma ferramenta usada para realizar migração de bases de dados; o servidor de banco de dados Interbase para Windows NT, com licença para 2 usuários; o software PVCS da Intersolv.

Com relação ao ambiente (IDE) e à filosofia de desenvolvimento de aplicações, o Delphi não possui diferenças significativas em relação aos seus concorrentes. Para construir formulários, basta fazer drag-and-drop em componentes predefinidos. Cada componente possui uma série de propriedades, que podem ser editadas tanto a nível de projeto, quanto a nível de execução do código. Existe também uma série de eventos associados a esses componentes, os quais, quando ocorrem, disparam trechos de programa codificados pelo desenvolvedor.

Um recurso interessante do Delphi são os templates (modelos). O Delphi permite que o desenvolvedor construa formulários e projetos padronizados e armazene-os em um repositório, para serem reutilizados em trabalhos posteriores. Na hora de usar um template, podemos fazê-lo de três formas diferentes:

Cópia: gera uma réplica do objeto que se encontra no repositório, dentro da sua aplicação;
Referência: faz um link direto entre a sua aplicação e o código compilado do template. Este tipo de tembla-te lembra funções de biblioteca;
Herança: neste caso, cria-se um novo objeto que herda as características do template.

Com relação à geração de relatórios, o Delphi possui duas alternativas de solução. A primeira é um conjunto de componentes da própria linguagem, que podem ser arrastados para um formulário (drag-and-drop) e formatados, conforme a necessidade do usuário. Esse conjunto de componentes chama-se QuickReports. A vantagem da sua utilização é que a geração do relatório também é transformada em código de máquina, o que garante excelente performance durante a sua execução. A desvantagem é que a segunda alternativa é mais amigável. Essa segunda alternativa é um produto completo, chamado ReportSmith. Originalmente, esse gerador de relatório não era da Borland. Ele foi comprado por ela e integrado ao IDE. A desvantagem do ReportSmith é que ele exige um RunTime.

Outra característica que chama a atenção no Delphi é o fato de que a VCL (Visual Component Library) é aberta, ou seja, quando um determinado componente da linguagem não atende exatamente as nossas expectativas, podemos personalizá-lo, alterando diretamente seu código fonte.


Acesso a Banco de Dados

Vamos analisar, agora, como o Delphi trata o acesso a banco de dados, afinal, a maioria das aplicações desenvolvidas ou contratadas pela Celepar utiliza esse recurso. A figura 1 resume o ambiente de desenvolvimento cliente/servidor proporcionado pelo Delphi.

Na primeira camada desse modelo encontra-se o IDE e todos os seus componentes. Na segunda camada, a de middleware, encontra-se o BDE com todos os seus drivers de conexão. E na terceira camada encontram-se as fontes de dados que o Delphi é capaz de acessar, tanto em ambiente local quanto em ambiente remoto. Cada uma dessas camadas merece alguns comentários.

O Delphi, não é apenas uma simples linguagem de programação, mas todo um ambiente que permite que você utilize os recursos visuais disponíveis no Windows.A linguagem de programação Delphi está baseada no Turbo Pascal.

No ambiente Delphi, a construção de programação do aplicativo se dá através da elaboração do componente chamado de projeto(programa executável), que agrupa os diversos Forms (janelas do aplicativo) e outros módulos de funções de um sistema.

 O delphi gera um executável que tem se demonstrado super. eficiente, o que vem lhe rendendo muitos elogios de programadores e estudiosos de informática.

Para o sistema em Delphi foi criado um modelo E-R para o banco de dados FireBird semelhante ao usado e as ASP.NET o modelo E-R.
O banco utilizado no sistema Win64 foi o FireBird e base de dados foi crida no IBExpert.Em delphi sera elaborado um  software para a empresa Sistec Sistemas e soluçoes, que depois de pronto ele ira auxiliar as pessoas e os funcionarios da empresa, o programa ira ajudar a fazer os controles contabeis da empresa, como a entrada, e saida do dinheiro e programas assim facilitando o controle de gastos.
Figura 7:Delphi
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.


1.6      Excel

O Excel é um programa muito fácil de usar e que tem muitas utilidades é um dos softwares mais  usados do mundo, um programa muito útil mesmo sendo usado em nível básico, ele tem uma interface bem simples o que possibilita que usuários de nível básico possam fazer seus trabalhos com ele sem maiores problemas.
Ele é um ótimo programa para fazer tabelas, gráficos, cálculos, desenhos simples, colocar uma lista de nome em ordem alfabética, ou números em ordem crescente e várias outras funções interessantes. Na internet existem milhares de tutoriais ensinando como usar o Excel e por esse motivo não é necessário entrar em um curso.
Como ele funciona, primeiramente entre no programa e verá de cara uma tabela escolha um retângulo clicando em cima dele o nome original deles são células, digite um nome dentro desta célula e de enter digite outro nome embaixo e assim por diante, depois vá à frente de cada célula e digite um valor, isso é o básico de tudo e já é uma tabela, que pode ser usada para preços ou qualquer outro fim.
Resumindo o Excel é um programa de software que permite criar tabelas, calcular e analisar dados. Este tipo de software é denominado software de folha de cálculo.

Com o programa excel foi utilizado nas aulas de contabilidade, que ira nos auxiciar para fazermos os nossos fatos contabeis, movimento contabeis, fluxo de caixa e o orçamento pessoal de cada um, tudo isso é feito na planilha do excel.O movimento bancario, fluxo de caixa, fatos contabeis e movimento bancario é tudo da empresa, é tudo o que a empresa lança os seus dados que é tudo passado para o livro caixa, o livro caixa é tudo o que a empresa fez durante o ano todo que entrou e o que saiu da empresa é posto tudo no livro caixa, É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais da empresa, levando porém em consideração a memória de dados que respaldará essa mesma previsão. O principal objetivo dessa previsão é fornecer informações para a tomada de decisões, tais como: prognosticar as necessidades de captação de recursos bem como prever os períodos em que haverá sobras ou necessidades de recursos; aplicar os excedentes de caixa nas alternativas mais rentáveis para a empresa sem comprometer a liquidez.












Figura 8:Excel
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 9:Modelo ER
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.7      Contabilidade

Resumidamente, podemos afirmar que FLUXO DE CAIXA é a demonstração visual das receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro. O fluxo de caixa é considerado um dos principais instrumentos de análise e avaliação de uma empresa, proporcionando ao administrador uma visão futura dos recursos financeiros da empresa, integrando o caixa central, as contas correntes em bancos, contas de aplicações, receitas, despesas e as previsões. As decisões relacionadas a compra, venda, investimentos, aportes de capital pelos sócios captação ou pagamento de empréstimos e desinvestimentos, constituem um fluxo contínuo entre as fontes geradoras e as utilizadoras de recursos. Deve e pode ser utilizado por empresas de qualquer porte dado a sua importância e simplicidade. Entre o Micro e Pequenos Empresários se a sua necessidade ainda não foi sentida, com certeza foi intuída.
A projeção do fluxo de caixa permite a avaliação da capacidade de uma empresa gerar recursos para suprir o aumento das necessidades de capital de giro geradas pelo nível de atividades, remunerar os proprietários da empresa, efetuar pagamento de impostos e reembolsar fundos oriundos de terceiros.
Na projeção do fluxo de caixa, indicamos não apenas o valor dos financiamentos que a empresa necessitará para desenvolver as suas atividades, mas também quando ele será utilizado. Percebemos até agora que o fluxo de caixa olha para o futuro retratando a situação real do caixa na empresa, não podendo ser confundido com os registros contábeis que se ocupam do passado e incorporam categorias relacionadas ao patrimônio físico da empresa, como por exemplo, o Ativo Imobilizado.
A projeção pode ser realizada mês a mês, trimestre a trimestre ano a ano ou até mesmo em bases diárias.
Além de permitir analisar a forma como uma empresa desenvolve sua política de captação e aplicação de recursos, o acompanhamento entre o fluxo projetado e o efetivamente realizado, permite identificar as variações ocorridas e as causas dessas variações. O fluxo de caixa é construído a partir das informações relativas a todos os dispêndios e entradas de caixa já conhecidos e dos projetados.
Para a elaboração do fluxo de caixa, a empresa precisa dispor internamente de informações organizadas que permitam a visualização das contas a receber, contas a pagar e de todos os desembolsos geradores dos custos fixos. A forma de obtenção e organização dessas informações auxiliares, passam pela utilização de ferramentas de gestão, cuja forma dependerá do tipo da empresa, do seu porte e disponibilidade financeira. O fluxo de caixa é um grande sistema de informações para o qual convergem os dados financeiros gerados em diversas áreas da empresa. A maior dificuldade para se ter um fluxo de caixa realmente eficaz é gerenciar adequadamente este sistema de informações. Na grande maioria das Micro e Pequenas Empresas tudo pode ser resolvido com a utilização de simples planilhas.
Controle de movimento bancário, O programa de Movimento Bancário trata a Conta Banco/Movimento. Nela está incluído os lançamento de quitação do Contas a Receber e a Pagar somado ao lançamento de receita e despesas ocorridos diretamente na conta bancária. Suporta diversos bancos e permite reprocessar o saldo bancário a qualquer momento. Programa que roda independete dos outros programas do sistema.
orçamento pessoal, no orçamento pessoal iremos colocar todos o nossos lançamentos feitos desde o inicio de janeiro ate o final de dezembro com a proposta realizada e a prevista, no orçamento pessoal vai tudo o que cada um de nos gasta, isso serve como um auxilio a cada um para ter uma base do que cada um gasta e no que a pessoa gasta desde compras, viagens, celulares, internet, gastos extras e entre outros.

















Figura 10:Livro caixa
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 11:Controle de Movimento Bancário
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



Figura 12:Orçamento Familiar Igor
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Orçamento pessoal Igor
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



Figura 13:Orçamento Pessoal Robson
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 14:Orçamento Familiar Robson
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.8      Firebird

O Firebird é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) desenvolvido em mantido por uma comunidade de desenvolvedores e pela Fundação Firebird. O Firebird é um produto de Código Livre desenvolvido sobre licensa Interbase License. A origem do Firebird é a versão Open Source do Interbase 6.0 de Julho de 2000, quando a Borland liberou os fontes de seu produto.

Algumas características do Firebird:
O Firebird oferece uma excelente solução como sistema gerenciador de bancos de dados de alta performance;
O Firebird hoje é totalmente independente do InterBase. O desenvolvimento é realizado para várias plataformas entre elas Windows, Linux, Hp-UX, FreeBSD e outros;
Utiliza-se do padrão ANSI SQL-92 para prover a manipulação dos bancos de dados e algumas funções que complementam tal padrão, bem como a possibilidade de customização;

 Além disso o Firebird lhe oferece excelente concorrência de acesso, alta performance, e uma poderosa linguagem com suporte a stored procedures e triggers de bancos.
O firebird é um controlador de banco de dados é nele que são controlados o banco que é feiro no case studio e com ele depois passa para o ib expert para começar a fazer o programa com base ao modelo ER.









Figura 15:IB Expert
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011

1.9      Google SketchUp

No Sketchup foram feitos a modelagem da empresa Sistec Sistemas e Soluções que representara a empresa criada do semestre anterior so que agora iremos fazer a cede da atual empresa Sistec, que depois de pronta as pessoas possam ver a nossa empresa com um formato em 3D, com uma alta definição, fizemos a empresa por fora e por dentro já mobiliada com todos os seus moveis dedejados dentro dela, pois a empresa cria e vende sistemas e por isso foi feita bem pratica que as pessoas possam ver por um angulo melhor ela por dentro, como se fosse real so que virtual, também no Sketchup foi feito um celular igual ao real e foi proposto pelo professor um desafio pelo grupo que é desenvolver um androide (robô).







Figura 16:Sketchup
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 17: Cede da Empresa
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Sede da empresa em ScketcUp

Foi desenvolvido a sede da empresa Inova Sistemas Tecnológicos em 3D no programa Google SketchUp, onde foi modelado a empresa em si com seu respectivo mobiliário. O desenvolvimento da empresa contou com a utilização de diversas ferramentas, como: Line, Rectangle, Circle, Arc, Push Move, rotate, Scale, Paint Bucket.

Figura 18: Celular 3D
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.
O celular foi modelado no formato em 3D, para  que possa parecer mais real mas de forma de 3D, para as pessoas terem mais uma noção sobre o Skechup.
O celular desenhado foi o do aluno Jônatas Thielke, pois era um celular mais moderno e mais pratico para desenhar sem muitos detalhes para ser feito.

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