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Google fecha Google Health e PowerMeter por falta de usuários

Google anunciou nesta sexta-feira o fechamento dos serviços Google Health e PowerMeter após vários anos em funcionamento sem conseguir atrair um número suficiente de usuários, informou a gigante da internet em seu blog.
O Google Health, ferramenta criada em 2008 para gestão de históricos médicos, sairá da rede no dia 1º de janeiro de 2012, enquanto o PowerMeter, que registra o consumo energético doméstico, deixará de operar já no próximo dia 16 de setembro.
"Observamos que o Google Health não tem o amplo impacto que esperávamos. Foi usado por especialistas em tecnologia e mais recentemente por entusiastas do bom condicionamento físico, mas não encontramos a forma de transformar essa adoção limitada em rotina para milhões de pessoas", afirmou o texto do blog.
Uma decisão similar levará ao fechamento do PowerMeter, criado em 2009 como um projeto para conscientizar sobre a importância da população estar informada sobre seu consumo energético.
"Nossos esforços não se multiplicaram tão rápido como queríamos, portanto retiramos o serviço", confirmou o Google.

Facebook contrata hacker que atacou sistema do PlayStation

O Facebook contratou o hacker que atacou os sistemas do PlayStation e da Apple no ano passado, segundo informações do site TechUnwrapped. George Hotz já estaria trabalhando para desenvolver um aplicativo para iPad.
Uma mensagem no perfil do próprio hacker no Facebook confirma o novo emprego: "O Facebook é um lugar maravilhoso para trabalhar", disse Hotz em um post do dia 22 de junho.
Procurada pelo Huffington Post, a assessoria de imprensa do Facebook nos Estados Unidos não foi encontrada para falar sobre o assunto.
Os ataques do hacker provocaram a queda da rede do PlayStation, da Sony, e possibilitaram que o iPhone fosse usado em outras operadoras de telefonia nos EUA e não só na AT&T.

Perfil de presidente da Câmara no Twitter é 'hackeado'

Perfil de presidente da Câmara no Twitter é 'hackeado'

Segundo assessoria de Marco Maia, o perfil já foi restabelecido.
Hackers tiraram do ar páginas de diversos órgãos ligados ao poder público.

Do G1, em Brasília

Reprodução de página do deputado Marco Maia no Twitter após a invasão (Foto: Reprodução)Reprodução de página do deputado Marco Maia no
Twitter após a invasão (Foto: Reprodução)
O perfil do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), no microblog Twitter foi hackeado na tarde desta sexta-feira (24). Os hackers colocaram no perfil de Maia um link que dava acesso a um site com a foto de uma garota. Segundo a assessoria de Maia, o controle do perfil já foi restabelecido.
"O perfil do pres. Marco Maia foi temporiariamente hackeado, mas já restabelecemos o controle", postou a assessoria de Maia no Twitter.
A assessoria de Marco Maia informou ter tomado todas as precauções e medidas de segurança necessárias, tais como a troca da senha do perfil no microblog. A assessoria informou ainda que vai seguir monitorando o perfil de Maia para evitar novas violações.
Há três dias, sites do governo federal sofrem ataques de hackers. Na manhã desta sexta-feira, o site do Ministério da Cultura sofreu uma tentativa de ataque, de acordo com a assessoria de imprensa da pasta. Na madrugada, o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi invadido.
Também nesta sexta, o site da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) - www.infraero.gov.br -, vinculada ao Ministério da Defesa, saiu do ar. De acordo com a assessoria de imprensa, o site foi tirado do ar propositalmente para reforço na segurança, para evitar possíveis ataques de hackers. O site da Infraero contém informações de voos em todos os aeroportos do país.
O site do Ministério do Esporte ficou fora do ar na manhã desta sexta, mas por volta das 9h estava normalizado. A assessoria de imprensa da pasta havia informado na quinta que tiraria o site do ar para que seja feita uma varredura. Segundo a assessoria, o procedimento é padrão para o trabalho de rastreamento.

novas teclonogias

Ataques atingiram 100 sites de governos do RS, dizem hackers


Dois grupos que se declaram responsáveis pelos ataques virtuais a páginas do governo anunciaram, na quinta-feira, ter derrubado 500 sites de prefeituras no País, cerca de 100 deles de prefeituras e câmaras municipais gaúchas. Em consequência, a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs) iniciou um rastreamento detalhado nos 3 mil portais administrados pela empresa, incluindo o de municípios. Até o início da madrugada desta sexta-feira, não havia sido identificada ação suspeita. As equipes de informática foram reforçadas, com funcionários suspendendo o feriado. As informações são do jornal Zero Hora.

Na tarde de quinta-feira, os portais da Presidência da República, do Senado, do Ministério dos Esportes e o Portal Brasil ficaram fora do ar. A ação ocorreu um dia após hackers do LulzSecBrazil deixarem outros sites do governo federal indisponíveis. Os ataques fazem parte de uma campanha mundial em parceria com outro movimento, chamado Anonymous. Um dos objetivos dos ataques seria acessar informações confidenciais. O LulzSecBrazil postou no Twitter um arquivo com supostos dados da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O diretor superintendente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Gilberto Paganotto, afirmou que as tentativas de invasão são frequentes, mas reforçou que a empresa consegue barrar as ações.

Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.

capitulo 3


Capítulo 3:    Resultados Obtidos

1.1      Adobe Dremewever

Um software desenvolvido para simplificar a escrita de códigos para a internet como HTML, XML e Java script e entre outras linguagens. É bastante utilizado para o aprofundamento do conhecimento das linguagens por ele utilizado por ser muito simples e não necessita de muitos conhecimentos para entendê-los e utiliza-los.

O Dreamweaver é mais do que uma simples ferramenta para o desenvolvimento de aplicativos e layouts para sites da internet, e também uma solução completa para construção e manutenção de web sites. Ainda mais! ele possuem ferramentas que possibilitam o gerenciamento de todos os arquivos relacionados a um site, permitindo o envio destes arquivos para um servidor de web remoto e sua sincronização com os arquivos locais. Dreamweaver evoluiu muito em sua versão XM 2004, que inclui um ambiente de design baseado em CSS, um editor de código e visual integrados, um editor de imagem baseado na tecnologia do Macromedia Fireworks, uma ferramenta FTP segura, entre muitas outras novidades.

No programa adobe Dreamweaver, foi realizado três sites, um pessoal, outro da empresa Sistec Sistemas, e um para algum funcionário da setrem, ou professor, os sites foram realizado nas aulas e o restante que sobrava era elaborado em casa. No site aprendemos a fazer layout agradável não com cores EM tons muito forte.

Figura 2:Adobe Dreamweaver
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

1.2      Adobe Fireworks

Suas funcionalidades focam a publicação gráfica na Internet, por isso inclui suporte a GIF animado, PNG e imagens fatiadas, além de possuir ótima compressão de imagens. A partir da versão MX, ganhou integração com outros produtos da mesma linha, Dreamweaver, Flash e Freehand.

Com a aquisição da Macromedia em 2005 pelo Adobe, houve um choque entre os seus programas, Fireworks e ImageReady, Dreamweaver e GoLive, Freehand e Ilustrador. Assim, o objetivo do Adobe foi em criar um conjunto mais poderoso de soluções para a criação, gerenciamento e entrega de conteúdo e experiências atraentes em múltiplos sistemas operacionais, dispositivos e mídias.

O desenvolvimento do Imageready foi cancelado prevalecendo o Fireworks como editor gráfico para Internet.

O Fireworks possui recursos que o fazem uma alternativa direta ao ImageReady. A diferença principal está no suporte a gráficos vetoriais, semelhante ao Adobe Ilustrador, sendo o oposto do Adobe Photoshop que suporta primordialmente edita bitmaps tendo poucos recursos únicos para vetores.

A versão CS4 é a mais recente versão deste programa. Ele serve para rápidos protótipos de websites, aplicação de interfaces, entre outros. Com essa nova versão, ficou mais ágil praticar essas ações.

Menus acoplados

A partir da versão MX 2004, o Fireworks passou a exibir os menus de ferramentas mais organizados, acoplados. Eles podem ser ocultados e suspensos trazendo uma área de trabalho imediata mais limpa.

Toolbar

O toolbar (barra de ferramentas) contém 34 botões. Sendo deles, alguns com mini menus que oferecem variações da ferramenta, chegando a marca de 68 itens quando contados todos os ocultos.

Pointer tool

O pointer tool, ou ferramenta ponteiro, representada pela seta preta, possui duas variações:

 Pointer tool: Seleciona o objeto que está por cima dos outros na área clicada. Permite mover o objeto e redimensionar a partir dos pontos dispostos em volta do objeto selecionado.
 Select behind tool: É representado no menu pela seta preta com um quadrado azul semitransparente sobre ela e por uma seta branca quando acionada. Seleciona os objetos conforme a quantidade de cliques. Por exemplo, se há três objetos dispostos um sob o outro, com três cliques na mesma região este objeto será selecionado.

O Fireworks é um editor de imagens desenvolvido pela Macromedia, posteriormente adquirido pelo Adobe. Suas funcionalidades focam a publicação gráfica na Internet, por isso inclui suporte a GIF animado, PNG e imagens fatiadas, além de possuir ótima compressão de imagens. A partir da versão MX, ganhou integração com outros produtos da mesma linha, Dreamweaver, Flash e Freehand.

Figura 3:Adobe Fireworks
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

1.3      Banco de dados

Foi realizada a elaboração de uma lista de informações que seriam necessárias para se ter o controle de uma empresa. Para poder fazer as normalizações dos elementos dessa lista e constituir as tabelas. Cada tabela possui uma chave primária que permite que seja interligada a outra tabela como chave estrangeira.
Todas as tabelas têm que estar interligadas de alguma forma para que o sistema possa funcionar. Este sistema é chamado de modelo DER, e foi criado no Case Studio, onde foram feitas as tabelas, e em cada tabela foram adicionados os campos estabelecidos na normalização, depois foi feito o relacionamento entre elas. No SyBase Central e MySql é onde foram criadas as tabelas do Banco de Dados, em cima do modelo DER, utilizando a linguagem SQL.

1.4      Case Studio

No case Studio foi elaborado o modelo ER do programa que depois de pronto será feito no programa Delphi. O modelo ER ira estabelecer que com base no modelo pudéssemos fazer que ele passasse para o programa IB Expert, para começar a usar como programa.
Figura 4:Case Studio
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.










Figura 5:Modelo ER
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 6:Sistema de Agenda das Pessoas
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.5      Delphi


Delphi é uma ferramenta RAD (Rapid Application Development), baseada em Objeto Pascal, que pode ser utilizada tanto para o desenvolvimento de aplicações cliente/servidor quanto para aplicações de uso genérico, como editores de textos, planilhas eletrônicas, etc. Portanto, quem já conhece Pascal, uma linguagem muito difundida nos meios acadêmicos, aprende Delphi com maior facilidade. Quem ainda não a conhece terá que aprendê-la para programar em Delphi.

Algumas das características que a Borland divulga como diferencial do seu produto em relação aos concorrentes é as seguintes:

Possui o compilador mais rápido e otimizado de todas as ferramentas;
Gera executáveis, sem a necessidade da utilização de bibliotecas RunTime para a distribuição de aplicações. A consequência disto é um desempenho muito superior às outras ferramentas;
Possibilita a criação de componentes nativos, ou seja, permite que façamos extensões ao próprio Delphi;
    é uma ferramenta two-way, isto é, cada componente visual é implementado através de um conjunto de linhas de código Object Pascal e esses dois elementos, componente visual e linhas de código, estão intimamente relacionados, de tal forma que uma alteração em qualquer um deles se reflete no outro;
A linguagem possui mecanismos especiais para manipulação de exceção (exception handling), o que permite a criação de aplicações mais robustas;
Excelente conectividade com bancos de dados, através do Borland Database Engine (BDE);
    é totalmente orientada a objetos.

Existem três versões disponíveis para a compra do Delphi: Desktop, Developer e Client/Server. A versão Desktop inclui os seguintes softwares: o compilador Delphi; o Delphi IDE (Integrated Development Environment) que é um ambiente integrado para desenvolvimento, teste e depuração de aplicações; o Borland Database Engine (BDE) que inclui DBase, Paradox e suporte a ODBC; a Visual Component Library (VCL) com mais de 90 componentes; o Database Desktop que permite criar, visualizar, classificar, modificar e consultar tabelas de dados de diversos formatos, incluindo Paradox, DBase e SQL; e o Database Explorer que é um browser hierárquico de banco de dados, com capacidade de visualizar esquemas de banco de dados, criar, visualizar e editar dados em tabelas, criar e manter alias, executar comandos SQL, criar e manter dicionário de dados. Neste contexto, uns aliam é um nome que identifica onde estão armazenados os objetos de um banco de dados, tais como tabelas, triggers, stored procedures, etc. Esse nome pode apontar para um diretório (bancos de dados DBF e Paradox), ou para um servidor de banco de dados.

A versão Developer contém tudo o que a Desktop contém, mais os seguintes produtos: o código fonte da VCL; o InstallShield Express, uma ferramenta para criar software de instalação; o Local Interbase Server que é o sistema gerenciador de banco de dados relacional da Borland; o ReportSmith, um poderoso gerador de relatórios, com conexão para bancos de dados PC (DBase e Paradox); interface para o software PVCS da Intersolv, o qual se destina ao gerenciamento de trabalho em equipe; OCX de exemplo para criar gráficos, verificação ortográfica, etc.

A versão Client/Server inclui tudo o que foi listado anteriormente, mais os seguintes produtos: drivers SQL Link nativos para Oracle, Sybase, Interbase e SQL Server; SQL Database Explorer; ReportSmith com conexões para bancos de dados padrão SQL; Visual Query Builder, uma ferramenta visual que auxilia a construção de comandos SQL; Data Pump Expert, uma ferramenta usada para realizar migração de bases de dados; o servidor de banco de dados Interbase para Windows NT, com licença para 2 usuários; o software PVCS da Intersolv.

Com relação ao ambiente (IDE) e à filosofia de desenvolvimento de aplicações, o Delphi não possui diferenças significativas em relação aos seus concorrentes. Para construir formulários, basta fazer drag-and-drop em componentes predefinidos. Cada componente possui uma série de propriedades, que podem ser editadas tanto a nível de projeto, quanto a nível de execução do código. Existe também uma série de eventos associados a esses componentes, os quais, quando ocorrem, disparam trechos de programa codificados pelo desenvolvedor.

Um recurso interessante do Delphi são os templates (modelos). O Delphi permite que o desenvolvedor construa formulários e projetos padronizados e armazene-os em um repositório, para serem reutilizados em trabalhos posteriores. Na hora de usar um template, podemos fazê-lo de três formas diferentes:

Cópia: gera uma réplica do objeto que se encontra no repositório, dentro da sua aplicação;
Referência: faz um link direto entre a sua aplicação e o código compilado do template. Este tipo de tembla-te lembra funções de biblioteca;
Herança: neste caso, cria-se um novo objeto que herda as características do template.

Com relação à geração de relatórios, o Delphi possui duas alternativas de solução. A primeira é um conjunto de componentes da própria linguagem, que podem ser arrastados para um formulário (drag-and-drop) e formatados, conforme a necessidade do usuário. Esse conjunto de componentes chama-se QuickReports. A vantagem da sua utilização é que a geração do relatório também é transformada em código de máquina, o que garante excelente performance durante a sua execução. A desvantagem é que a segunda alternativa é mais amigável. Essa segunda alternativa é um produto completo, chamado ReportSmith. Originalmente, esse gerador de relatório não era da Borland. Ele foi comprado por ela e integrado ao IDE. A desvantagem do ReportSmith é que ele exige um RunTime.

Outra característica que chama a atenção no Delphi é o fato de que a VCL (Visual Component Library) é aberta, ou seja, quando um determinado componente da linguagem não atende exatamente as nossas expectativas, podemos personalizá-lo, alterando diretamente seu código fonte.


Acesso a Banco de Dados

Vamos analisar, agora, como o Delphi trata o acesso a banco de dados, afinal, a maioria das aplicações desenvolvidas ou contratadas pela Celepar utiliza esse recurso. A figura 1 resume o ambiente de desenvolvimento cliente/servidor proporcionado pelo Delphi.

Na primeira camada desse modelo encontra-se o IDE e todos os seus componentes. Na segunda camada, a de middleware, encontra-se o BDE com todos os seus drivers de conexão. E na terceira camada encontram-se as fontes de dados que o Delphi é capaz de acessar, tanto em ambiente local quanto em ambiente remoto. Cada uma dessas camadas merece alguns comentários.

O Delphi, não é apenas uma simples linguagem de programação, mas todo um ambiente que permite que você utilize os recursos visuais disponíveis no Windows.A linguagem de programação Delphi está baseada no Turbo Pascal.

No ambiente Delphi, a construção de programação do aplicativo se dá através da elaboração do componente chamado de projeto(programa executável), que agrupa os diversos Forms (janelas do aplicativo) e outros módulos de funções de um sistema.

 O delphi gera um executável que tem se demonstrado super. eficiente, o que vem lhe rendendo muitos elogios de programadores e estudiosos de informática.

Para o sistema em Delphi foi criado um modelo E-R para o banco de dados FireBird semelhante ao usado e as ASP.NET o modelo E-R.
O banco utilizado no sistema Win64 foi o FireBird e base de dados foi crida no IBExpert.Em delphi sera elaborado um  software para a empresa Sistec Sistemas e soluçoes, que depois de pronto ele ira auxiliar as pessoas e os funcionarios da empresa, o programa ira ajudar a fazer os controles contabeis da empresa, como a entrada, e saida do dinheiro e programas assim facilitando o controle de gastos.
Figura 7:Delphi
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.


1.6      Excel

O Excel é um programa muito fácil de usar e que tem muitas utilidades é um dos softwares mais  usados do mundo, um programa muito útil mesmo sendo usado em nível básico, ele tem uma interface bem simples o que possibilita que usuários de nível básico possam fazer seus trabalhos com ele sem maiores problemas.
Ele é um ótimo programa para fazer tabelas, gráficos, cálculos, desenhos simples, colocar uma lista de nome em ordem alfabética, ou números em ordem crescente e várias outras funções interessantes. Na internet existem milhares de tutoriais ensinando como usar o Excel e por esse motivo não é necessário entrar em um curso.
Como ele funciona, primeiramente entre no programa e verá de cara uma tabela escolha um retângulo clicando em cima dele o nome original deles são células, digite um nome dentro desta célula e de enter digite outro nome embaixo e assim por diante, depois vá à frente de cada célula e digite um valor, isso é o básico de tudo e já é uma tabela, que pode ser usada para preços ou qualquer outro fim.
Resumindo o Excel é um programa de software que permite criar tabelas, calcular e analisar dados. Este tipo de software é denominado software de folha de cálculo.

Com o programa excel foi utilizado nas aulas de contabilidade, que ira nos auxiciar para fazermos os nossos fatos contabeis, movimento contabeis, fluxo de caixa e o orçamento pessoal de cada um, tudo isso é feito na planilha do excel.O movimento bancario, fluxo de caixa, fatos contabeis e movimento bancario é tudo da empresa, é tudo o que a empresa lança os seus dados que é tudo passado para o livro caixa, o livro caixa é tudo o que a empresa fez durante o ano todo que entrou e o que saiu da empresa é posto tudo no livro caixa, É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais da empresa, levando porém em consideração a memória de dados que respaldará essa mesma previsão. O principal objetivo dessa previsão é fornecer informações para a tomada de decisões, tais como: prognosticar as necessidades de captação de recursos bem como prever os períodos em que haverá sobras ou necessidades de recursos; aplicar os excedentes de caixa nas alternativas mais rentáveis para a empresa sem comprometer a liquidez.












Figura 8:Excel
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 9:Modelo ER
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.7      Contabilidade

Resumidamente, podemos afirmar que FLUXO DE CAIXA é a demonstração visual das receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro. O fluxo de caixa é considerado um dos principais instrumentos de análise e avaliação de uma empresa, proporcionando ao administrador uma visão futura dos recursos financeiros da empresa, integrando o caixa central, as contas correntes em bancos, contas de aplicações, receitas, despesas e as previsões. As decisões relacionadas a compra, venda, investimentos, aportes de capital pelos sócios captação ou pagamento de empréstimos e desinvestimentos, constituem um fluxo contínuo entre as fontes geradoras e as utilizadoras de recursos. Deve e pode ser utilizado por empresas de qualquer porte dado a sua importância e simplicidade. Entre o Micro e Pequenos Empresários se a sua necessidade ainda não foi sentida, com certeza foi intuída.
A projeção do fluxo de caixa permite a avaliação da capacidade de uma empresa gerar recursos para suprir o aumento das necessidades de capital de giro geradas pelo nível de atividades, remunerar os proprietários da empresa, efetuar pagamento de impostos e reembolsar fundos oriundos de terceiros.
Na projeção do fluxo de caixa, indicamos não apenas o valor dos financiamentos que a empresa necessitará para desenvolver as suas atividades, mas também quando ele será utilizado. Percebemos até agora que o fluxo de caixa olha para o futuro retratando a situação real do caixa na empresa, não podendo ser confundido com os registros contábeis que se ocupam do passado e incorporam categorias relacionadas ao patrimônio físico da empresa, como por exemplo, o Ativo Imobilizado.
A projeção pode ser realizada mês a mês, trimestre a trimestre ano a ano ou até mesmo em bases diárias.
Além de permitir analisar a forma como uma empresa desenvolve sua política de captação e aplicação de recursos, o acompanhamento entre o fluxo projetado e o efetivamente realizado, permite identificar as variações ocorridas e as causas dessas variações. O fluxo de caixa é construído a partir das informações relativas a todos os dispêndios e entradas de caixa já conhecidos e dos projetados.
Para a elaboração do fluxo de caixa, a empresa precisa dispor internamente de informações organizadas que permitam a visualização das contas a receber, contas a pagar e de todos os desembolsos geradores dos custos fixos. A forma de obtenção e organização dessas informações auxiliares, passam pela utilização de ferramentas de gestão, cuja forma dependerá do tipo da empresa, do seu porte e disponibilidade financeira. O fluxo de caixa é um grande sistema de informações para o qual convergem os dados financeiros gerados em diversas áreas da empresa. A maior dificuldade para se ter um fluxo de caixa realmente eficaz é gerenciar adequadamente este sistema de informações. Na grande maioria das Micro e Pequenas Empresas tudo pode ser resolvido com a utilização de simples planilhas.
Controle de movimento bancário, O programa de Movimento Bancário trata a Conta Banco/Movimento. Nela está incluído os lançamento de quitação do Contas a Receber e a Pagar somado ao lançamento de receita e despesas ocorridos diretamente na conta bancária. Suporta diversos bancos e permite reprocessar o saldo bancário a qualquer momento. Programa que roda independete dos outros programas do sistema.
orçamento pessoal, no orçamento pessoal iremos colocar todos o nossos lançamentos feitos desde o inicio de janeiro ate o final de dezembro com a proposta realizada e a prevista, no orçamento pessoal vai tudo o que cada um de nos gasta, isso serve como um auxilio a cada um para ter uma base do que cada um gasta e no que a pessoa gasta desde compras, viagens, celulares, internet, gastos extras e entre outros.

















Figura 10:Livro caixa
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 11:Controle de Movimento Bancário
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



Figura 12:Orçamento Familiar Igor
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Orçamento pessoal Igor
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



Figura 13:Orçamento Pessoal Robson
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 14:Orçamento Familiar Robson
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.



1.8      Firebird

O Firebird é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) desenvolvido em mantido por uma comunidade de desenvolvedores e pela Fundação Firebird. O Firebird é um produto de Código Livre desenvolvido sobre licensa Interbase License. A origem do Firebird é a versão Open Source do Interbase 6.0 de Julho de 2000, quando a Borland liberou os fontes de seu produto.

Algumas características do Firebird:
O Firebird oferece uma excelente solução como sistema gerenciador de bancos de dados de alta performance;
O Firebird hoje é totalmente independente do InterBase. O desenvolvimento é realizado para várias plataformas entre elas Windows, Linux, Hp-UX, FreeBSD e outros;
Utiliza-se do padrão ANSI SQL-92 para prover a manipulação dos bancos de dados e algumas funções que complementam tal padrão, bem como a possibilidade de customização;

 Além disso o Firebird lhe oferece excelente concorrência de acesso, alta performance, e uma poderosa linguagem com suporte a stored procedures e triggers de bancos.
O firebird é um controlador de banco de dados é nele que são controlados o banco que é feiro no case studio e com ele depois passa para o ib expert para começar a fazer o programa com base ao modelo ER.









Figura 15:IB Expert
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011

1.9      Google SketchUp

No Sketchup foram feitos a modelagem da empresa Sistec Sistemas e Soluções que representara a empresa criada do semestre anterior so que agora iremos fazer a cede da atual empresa Sistec, que depois de pronta as pessoas possam ver a nossa empresa com um formato em 3D, com uma alta definição, fizemos a empresa por fora e por dentro já mobiliada com todos os seus moveis dedejados dentro dela, pois a empresa cria e vende sistemas e por isso foi feita bem pratica que as pessoas possam ver por um angulo melhor ela por dentro, como se fosse real so que virtual, também no Sketchup foi feito um celular igual ao real e foi proposto pelo professor um desafio pelo grupo que é desenvolver um androide (robô).







Figura 16:Sketchup
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Figura 17: Cede da Empresa
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.

Sede da empresa em ScketcUp

Foi desenvolvido a sede da empresa Inova Sistemas Tecnológicos em 3D no programa Google SketchUp, onde foi modelado a empresa em si com seu respectivo mobiliário. O desenvolvimento da empresa contou com a utilização de diversas ferramentas, como: Line, Rectangle, Circle, Arc, Push Move, rotate, Scale, Paint Bucket.

Figura 18: Celular 3D
FONTE: Reis, Thielke, Steffen, 2011.
O celular foi modelado no formato em 3D, para  que possa parecer mais real mas de forma de 3D, para as pessoas terem mais uma noção sobre o Skechup.
O celular desenhado foi o do aluno Jônatas Thielke, pois era um celular mais moderno e mais pratico para desenhar sem muitos detalhes para ser feito.

projeto capitulo 1


1.1         Informática

A informática surgiu na década de 70 com fins de facilitar a vida de quem tem acesso possibilitando lazer, eficiência e rapidez.

A história da informática nos remete ao final do século XIX. Na época dos nossos tataravôs, os computadores já existiam, apesar de extremamente rudimentares. Eram os computadores mecânicos, que realizavam cálculos através de um sistema de engrenagens, acionado por uma manivela ou outro sistema mecânico qualquer. Esse tipo de sistema, comum na forma de caixas registradoras, predominou até o início da década de 70, quando as calculadoras portáteis se popularizaram. (MORIMOTO, 2007)
Com a informática foi aparecendo cada vez mais coisas novas, no meio de tecnologias mais especificas para as áreas planejadas a ela, através da informática facilitou muito mais a vidas das pessoas, pois hoje a informática esta em alta.

1.2      HTML

1.2.1    Historia do HTML

O HTML é uma linguagem de programação muito fácil de aprender, o que permite que qualquer pessoa, mesmo que nunca tenha programado possa enfrentar a tarefa de criar um website. O HTML é fácil e em pouco tempo pode-se dominar sua linguagem.
O HTML se criou a princípio com objetivos de divulgação. Porém, não se pensou que a web chegaria a ser uma área de ócio com caráter multimídia, de modo que, o HTML se criou sem dar respostas a todos os possíveis usos que lhe dariam posteriormente e a todo coletivo de gente que o utilizariam no futuro. Entretanto, frente a este deficiente planejamento, com o tempo, foram se incorporando modificações as quais são os padrões (standards) do HTML. Numerosos padrões já se apresentaram. O HTML 4.01 foi o último padrão feito até o mês de abril de 2004.

O HTML é uma linguagem de programação muito fácil de aprender, o que permite que qualquer pessoa, mesmo que nunca tenha programado possa enfrentar a tarefa de criar um website. O HTML é fácil e em pouco tempo poderemos dominar sua linguagem. Mais adiante, conseguiremos os resultados profissionais graças as nossas capacidades para o desenho e a nossa veia artística.

Uma vez conhecendo o conceito do HTML, vamos adiantar mais algumas coisas. Esta linguagem se escreve em um documento de texto, por isso necessitamos de um editor de textos para escrever uma página web. Sendo assim, o arquivo onde está contido o código HTML é um arquivo de texto com uma peculiaridade, que tem uma extensão. HTML ou, HTM (é indiferente qual deles utilizar). De modo que quando programarmos em HTML, o faremos com um editor de texto, o mais simples possível e salvaremos nossos trabalhos com extensão. HTML, por exemplo: minhapagina.html. (CRIARWEB, 2011)

1.2.2    Evolução do HTML

O HTML passou por várias alterações durante os dias atuais como: HTML +, HTML 2.0, HTML 3.0, HTML 5,0 e entre outros que existem.

1992 - Primeira aparição do HTML.

1993 - HTML+ Algumas definições da aparência, tabelas, formulários.

1994 - HTML v2.0 Padronização para os características principais.

1994 - HTML v3.0 Uma extensão do HTML+ entendido como um rascunho de padrão.

1995 - HTML v3.2 Netscape e Internet Explorer definem seus próprios padrões baseados nas implementações correntes.

1995 - JavaScript criada por Brendan Eich da Netscape como uma extensão do HTML para o browser Navigator v2.0. JavaScript é uma linguagem de roteiro (script) baseada em objetos e permite que sejam manipulados através de eventos dinâmicos que faltavam ao HTML

1996 - CSS1 Em dezembro deste ano é apresentada pela primeira vez a Folha de Estilo, criada para complementar a linguagem HTML. Possuía uma formatação simples e cerca de 60 propriedades.

1997 - HTML v4.0 São lançados os browsers Netscape v4.0 (agosto) e Internet Explorer v4.0 (outubro) que apresentaram um conjunto de tecnologias (CSS, JavaScript/VBScript e DOM) que juntas disponibilizaram diversos recursos tornando o HTML dinâmico. Surge então o DHTML.

1998 - CSS2 Em maio é lançado a segunda versão da Folha de Estilo que, além de incluir todas as propriedades do CSS1 ainda apresenta por volta de 70 novas propriedades.

1999 - HTML v4.01 Alguma modificações da versão anterior.

2000 - XHTML v1.0 É criado e consiste de uma versão XML do HTML v4.01.( ORBITA.STARMEDIA, 2011)

1.2.3    Versões do XHTML

O HTML passou por varias versões ate chegar ao XHTML e suas versões mais novas.
XHTML é uma linguagem que começou como uma reformulação do HTML 4.01 usando XML 1.0:

XHTML 1.0: Publicado em 26 de Janeiro de 2000 como uma recomendação do W3C, posteriormente revisto e republicado em 1 de Agosto de 2002, ele oferece as mesmas três “versões” que o HTML 4.0 e HTML 4.01, baseado em XML, com menores restrições.

XHTML 1.1: Publicado em 31 de Maio de 2001 como uma recomendação W3C. É baseado em XHTML 1.0 Strict, mas inclui alterações menores, podem ser personalizadas, e é reformulado utilizando módulos de modularização do XHTML, que foi publicado em 10 de abril de 2001 como uma Recomendação W3C.

XHTML 2.0: Ainda é um projeto de trabalho do W3C. XHTML 2.0 é compatível com XHTML 1.x, e, portanto, seria mais adequado caracterizar como uma nova linguagem inspirada em XHTML do que uma atualização para XHTML 1.x

XHTML 5.0: é uma atualização para o XHTML 1.x, está sendo definido juntamente com o HTML5 no mesmo projeto.(MEDEIROS, 2011)

1.3      Contabilidade

1.3.1    Conceito

É uma ciência obtém como objetivo observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro de um patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação do seu conjunto de princípios, normas, técnicas e procedimentos próprios.

- Controlar o patrimônio das entidades

- Apurar o resultado das entidades

- Prestar informações sobre o patrimônio, sobre o resultado das entidades aos diversos usuários das informações contábeis.

O surgimento da contabilidade pode ser explicado pela necessidade de suprir as limitações da memória humana mediante um processo de classificação e registo que lhe permitisse recordar facilmente as variações sucessivas de determinadas grandezas, para que em qualquer momento pudesse saber a sua dimensão. Progressivamente a contabilidade transforma-se numa fonte de informações na medida em que pode facultar a qualquer momento o conhecimento da situação da empresa e o andamento dos seus negócios.

Podemos assim dizer que a contabilidade é uma técnica de gestão que tem como finalidade a determinação da situação patrimonial das empresas e dos seus resultados.

Presentemente, às empresas não interessa apenas o registo histórico dos factos patrimoniais. Também a previsão do futuro é um facto relevante da gestão moderna. A contabilidade já não é entendida apenas como um elemento de simples recolha e interpretação de dados históricos mas também uma técnica eficiente de gestão. De facto, a gestão moderna não se limita a conhecer o passado e o presente. Devido a diversos factores, entre os quais os acréscimos concorrenciais, torna-se necessário, cada vez mais, conhecer/prever o futuro afim de estabelecer objetivos, e planear a atividade mediante uma prévia seleção das diversas alternativas possíveis. Para isso são necessários elementos de diverso tipo que fundamentem essas escolhas - os dados fornecidos pela contabilidade constituem um importante auxiliar no fornecimento desses elementos. Por outro lado, após estabelecidos os objetivos e formulado o planeamento, existe a necessidade de estabelecer formas de controlo de gestão e mais uma vez a contabilidade surge como um importante auxiliar fornecendo os elementos indispensáveis a esse controlo.

Devido à vastidão de problemas que abarca, o técnico de contabilidade deve conhecer, além dos processos de registo das operações, outras matérias tais como direito fiscal, direito comercial, organização de empresas, gestão e análise financeira, entre diversas outras.

As divisões da contabilidade:
Contabilidade Externa ou Geral - regista as operações externas da empresa, isto é, aquelas que respeitam à empresa no seu todo (regista factos patrimoniais que fazem prova perante terceiros; permite conhecer em qualquer altura a situação patrimonial na empresa; dá a conhecer o resultado obtido com a exploração da empresa; possibilita a elaboração de análises económicas e financeiras);
Contabilidade Interna, Analítica ou de Gestão - regista as operações internas e visa o apuramento de resultados não globais, isto é, por produto, por departamento, etc. (NOTAPOSITIVA, 2011)

O objetivo da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração. Finalidades da contabilidade

1.3.2    Objeto

O objetivo é administrar o patrimônio das pessoas.

“O objeto da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.3    Finalidades

Possui como finalidades controlar, administrar, apurar e ajudar as entidades.
 “- Controlar o patrimônio das entidades” (MEDEIROS, 2011).

“- Apurar o resultado das entidades” (MEDEIROS, 2011).

 “- Prestar informações sobre o patrimônio, sobre o resultado das entidades aos diversos usuários das informações contábeis.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.4    Entidade

São pessoas de natureza física ou jurídica que possuem um patrimônio.

“É qualquer pessoa física ou jurídica detentora de um patrimônio. Modernamente as finalidades da Contabilidade são reunidas em duas:” (MEDEIROS, 2011).

1.3.5    Planejamento

Utiliza-se da informação contábil como suporte, e estabelece padrões criados pela organização.

“A informação contábil pode ser um forte suporte para o planejamento e, mais ainda, quando estabelecendo padrões, torna claras situações futuras.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.6    Campo de aplicação

É aplicado sobre pessoas de natureza física ou jurídica com intuito de obter lucro ou não.

“Pessoas físicas e pessoas jurídicas com finalidade lucrativa ou não, inclusive as de Direito Público como a União, Estados e Municípios.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.7    Técnicas contábeis

1.3.7.1    Escrituração

É uma arte de registrar os fatos contábeis que ocorrem no patrimônio das entidades realizadas.

“É a técnica pela qual os fatos que ocorrem na entidade influenciando o seu patrimônio, são registrados.”

1.3.7.2    Demonstrações contábeis

Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis também usualmente denominadas demonstrações financeira de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos. As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data.

“São relatórios onde são agrupados e divulgados os fatos”. “Cada relatório é feito para atender a uma finalidade específica.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.7.3    Auditoria

A auditoria é uma atividade relativamente nova no Brasil, onde em termos de técnicas, as legislações especificam brasileiras vêm abordando superficialmente.

A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, com o propósito para obtenção de informações e confirmações, internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio, mensurando a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis.
O objetivo do exame das demonstrações financeiras é expressar uma opinião sobre a propriedade da mesma, assegurando que elas representem adequadamente a posição patrimonial e financeira. Onde deve ser efetuado de acordo com as normas usuais de auditoria, inclusive quanto às provas nos registros contábeis e aos procedimentos de auditoria julgados necessários.
Dessa forma pode ser descrito resumidamente como processo pelo qual o auditor se certificar da veracidade das demonstrações financeiras preparadas pela companhia auditada.
O objeto da auditoria é o conjunto de todos os elementos de controle do patrimônio administrado, que compreende registros contábeis, papeis documentos, fichas, arquivos e anotações que comprovem legitimidade dos atos da administração. Pode a auditoria basear-se em informações obtidas fora da empresa, tais como relativas à confirmação de contas de terceiros e de saldos bancários, por exemplo, sendo elas fontes externas que geralmente oferecem melhores características de credibilidade do que aquelas obtidas dentro da própria entidade auditada.
Ao examinar um conjunto de demonstrações contábeis, o primeiro problema que o auditor enfrenta é o de determinar exatamente o que o conjunto de demonstrações contábeis pode representar, o auditor deve ser contador bastante competente, a fim de poder ler as demonstrações contábeis com suficiente compreensão e habilidade.
A responsabilidade deste trabalho é de total independência, inclusive a possibilidade de o auditor responder com seus bens pessoais, caso seja acionado por causar prejuízos a terceiros em razão da não-correspondência dos números certificados da sociedade auditada com a realidade, outro aspecto a ser ressaltado é o código de ética que rege seus trabalhos, onde é prevista a confidencialidade sobre informações obtidas durante seu trabalho.( WEBARTIGOS, 2011).

O assunto, sem definir de forma clara e precisa os procedimentos que os profissionais da área deveriam adotar por ocasião das auditorias das demonstrações financeiras e auditorias realizadas nas empresas publicam.

1.3.7.4    Análise de balanços

Utiliza recursos de origem cientifica para a avalição dos conteúdos das demonstrações contábeis com o objetivo de determinar informações sobre o mesmo.

Utilização de métodos e processos específicos na decomposição, comparação e interpretação do conteúdo das demonstrações contábeis para determinar a capacidade de pagamento da empresa, o grau de solvência, a evolução da empresa, a estrutura patrimonial e outros. (MEDEIROS, 2011)

1.3.8    Patrimônio

1.3.8.1    Conceito contábil de patrimônio

É um Conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

“Conjunto de bens, direitos e obrigações vinculadas a uma entidade num determinado momento, susceptíveis de avaliação econômica.” (MEDEIROS, 2011)

1.3.8.2    Componentes básicos

1.3.8.2.1  Ativo
São os bens e valores a receber.

“Representa todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade.” (MEDEIROS, 2011).

“Se uma empresa compra uma máquina, esta representa um bem de sua propriedade, portanto um ativo.” (MEDEIROS, 2011).

“Por outro lado, se uma empresa paga determinada quantia, digamos, pela patente de uma invenção, ela passa a ter o direito sobre essa patente. Assim uma patente representa um direito; logo um ativo.” (MEDEIROS, 2011)

1.3.8.2.2  Exemplos de ativos:
São exemplos de ativos todos os bens que uma entidade possui , não precisa ser especificamente dinheiro.

“- dinheiro guardado em banco;” (MEDEIROS, 2011)

“- duplicatas a receber provenientes de vendas a prazo;” (MEDEIROS, 2011)

“- veículos;” (MEDEIROS, 2011)

“- imóveis;” (MEDEIROS, 2011)

“- terrenos;” (MEDEIROS, 2011)

“- estoque de mercadorias.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.8.2.3  Passivo
Tudo que precisa ser pago de seus bens.

“Representa todas as obrigações financeiras que uma empresa tem para com terceiros. É tudo que deve; as dívidas que ela contraiu.”

“Assim se uma empresa adquire um veículo para pagamento a prazo, a posse do mesmo representa um ativo. Mas por outro lado, a empresa passa a ter uma obrigação para com a pessoa ou a empresa que vendeu o veículo. Assim, ela passa a ter uma obrigação, que representa um passivo exigível.”

1.3.8.2.4  Exemplos de passivos
Toda a divida, impostos, duplicatas, juros que precisam ser pagos sobre seus bens.

 “- duplicatas a pagar “- salários a pagar”

 “- aluguéis a pagar”

“- encargos sociais a pagar”

“- juros a pagar”

“- impostos a pagar”

“- dinheiro guardado em banco;” (MEDEIROS, 2011)

“- duplicatas a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- salários a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- aluguéis a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- encargos sociais a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- juros a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- impostos a pagar” (MEDEIROS, 2011).

“- duplicatas a receber provenientes de vendas a prazo;” (MEDEIROS, 2011)

“- veículos;” (MEDEIROS, 2011)

“- imóveis;” (MEDEIROS, 2011)

“- terrenos;” (MEDEIROS, 2011)

“- estoque de mercadorias.” (MEDEIROS, 2011).

1.3.9    Patrimônio liquido

Um dos componentes do balanço patrimonial de uma empresa, o patrimônio líquido ou valor patrimonial de uma empresa reflete a soma do capital social realizado, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucro e lucro ou prejuízo acumulados período.

O patrimônio líquido representa o registro do valor que os proprietários de uma empresa têm aplicado no negócio.
Para ilustrar, vamos admitir que você e um sócio decidiram abrir uma empresa.
Mas, para iniciar as atividades, a empresa necessita de um capital inicial de R$ 20.000.000, que vocês entregam ao gerente da firma.
No momento em que a empresa recebe o dinheiro, a posse deste representa um ativo.
Mas, por outro lado, a empresa deve registrar que seus proprietários (os sócios) aplicaram no negócio uma determinada quantia, o capital, que representa o patrimônio líquido da empresa.

Neste ponto, uma dúvida muito comum costuma surgir. Nós aprendemos que os bens de uma empresa representam o seu patrimônio. Por que, de repente, o patrimônio passa a ser chamado ativo e o valor que os proprietários aplicaram no negócio é denominado patrimônio líquido?

A resposta é simples. Suponhamos que você decida comprar um veículo; porém uma parte da compra será financiada.

Assim temos:                                            

            Valor do veículo                     R$ 10.000
            Valor pago à vista                  R$ 4.000
            Valor a pagar                        R$ 6.000        

Agora observe: a posse do veículo representa para você um patrimônio, chamado ativo.
Ao mesmo tempo, o valor que você ficou devendo, representa uma obrigação e consequentemente, um passivo exigível.
Dessa forma, se você tem um patrimônio no valor de R$ 10.000, mas ainda está devendo R$ 6.000 referente à sua compra, o valor líquido de seu ativo é R$ 4.000,00. O que equivale a dizer que seu patrimônio líquido monta em R$ 4.000. MEDEIROS, 2011).

O total de ativos de uma empresa equivale à soma de todos os seus passivos mais seu patrimônio líquido. É o valor líquido do total de bens de uma pessoa ou de uma empresa. Comumente, designa somente o conjunto dos bens avaliáveis em dinheiro.

1.3.10 Equação básica patrimonial

ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

“Agora que já sabemos classificar ativos, passivos e patrimônio líquido, vejamos a equação básica da contabilidade, que é bem simples:

ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

A equação vista é chamada de "equação do balanço", porque consiste em "balancear" o total do ATIVO com o total obtido pela soma do PASSIVO mais o PATRIMÔNIO LIQUIDO.
Sob o aspecto quantitativo o patrimônio é visto como um fundo de valores; de um lado, valores positivos (o ATIVO), formado pelo conjunto de bens e direitos e, de outro, valores negativos (o PASSIVO, formado pelas obrigações assumidas”.)” (MEDEIROS, 2011)

1.4      Despesas, receitas e resultado

1.4.1    Conceito de Despesas

São os gastos necessários de uma empresa para manutenção e desenvolvimento de seus bens.

Despesas de uma empresa são os gastos, desembolsados ou devidos pela mesma, necessários ao desenvolvimento de suas operações.

1.4.1.1    Exemplos de despesas

Salários alugueis, gostos com materiais, juros e comissões são considerados exemplos de despesas, empréstimos feitos, gastos com alimentação saúde e entre outros gastos são considerados como despesas..

- Salários de empregados.

- Aluguel de salas.

- Gastos com material de limpeza.

- Gastos com material de escritório.

- Juros sobre empréstimos.

- Comissões de vendedores.

- Gasto com a saúde.

- Gastos com os fornecedores.

- Gastos com internet e servidores de internet.

Gastos com investimentos financeiros para a empresa.

“Veja que nenhum dos exemplos acima representa um aumento do ativo ou uma diminuição do passivo exigível”.

1.4.1.2    Conceito de Receitas

Receita é o dinheiro a receber, através da efetuação  de uma operação sobre a mesma.

“Considera-se como receita de uma empresa o dinheiro que a mesma recebe ou tem direito a receber, proveniente das operações da mesma.” (MEDEIROS, 2011).

1.4.1.2.1  Exemplos de Receitas:
Considera-se como receita de uma empresa o dinheiro que a mesma recebe ou tem direito a receber, proveniente das operações da mesma.

Observe a diferença entre recebido e "com direito a receber".
Exemplo: você é um corretor de imóveis e vende um apartamento de um cliente.
Ao receber o dinheiro da comissão - que representa uma receita para você - ele provocará um aumento do seu ativo.

Na hipótese de você não ter recebido a comissão no ato da venda, você terá o direito "a receber" posteriormente, esse "direito" originou-se de uma receita.

Não faça confusão, porém, entre os recebimentos provenientes de receitas e aqueles originados de outras fontes.

Por exemplo: o dinheiro que você recebeu, a título de empréstimo do banco representa um recebimento, e não uma receita.

O critério de distinção seria: se o recebimento provocar diminuição do ativo ou aumento do passivo exigível, não será uma receita.

Não sendo esse o caso, então o recebimento representará uma receita.

Exemplos de Receitas:

- Receita de serviços prestados;
- Receita de aluguel;

- Receita de juros;

- Receita de vendas.

Observe que nenhum dos exemplos acima representa uma diminuição do ativo ou aumento do passivo exigível.

1.4.2    Conceito de Resultado

Agora que já conhecemos o conceito de despesas e de receitas, o conceito de resultado é bem simples: representa a diferença entre as despesas e receitas de um período determinado.

Receitas - Despesas = Resultado

Existem dois tipos de resultados entre despesas e receitas:

LUCRO OU PREJUÍZO

- Lucro: total de receitas é superior ao total de despesas;

- Prejuízo: total de despesas é maior que a soma de receitas.

A influência do resultado entre despesas e receitas no patrimônio líquido:

- As receitas aumentam o Patrimônio Liquido;  
- As despesas diminuem o Patrimônio Liquido.

1.4.2.1    Lucro ou prejuízo

Lucro é quando a soma de receitas é maior que as despesas

- Lucro: total de receitas é superior ao total de despesas.

Prejuízo é quando a soma de despesas é maior que a soma de receitas.

“- Prejuízo: total de despesas é maior que a soma de receitas.” (MEDEIROS, 2011).

“A influência do resultado entre despesas e receitas no patrimônio líquido:

- As receitas aumentam o Patrimônio Liquido;
- “As despesas diminuem o Patrimônio Liquido.” (MEDEIROS, 2011).

1.4.3    Fatos contábeis

Os fatos contábeis classificam-se em:

a) Fatos Permutativos
b) Fatos Modificativos
c) Fatos Mistos

1.4.3.1    Fatos Permutativos

Não alteram o patrimônio líquido, ocorrendo somente trocas entre os elementos do patrimônio, tais como: bens por bens, bens por obrigações, direitos por bens, etc.

Exemplos:

- compra de mercadorias a vista (bens por bens)
- compra de mercadorias a prazo (bens por obrigações)
- recebimento de uma duplicata (direitos por bens)

1.4.3.2    Fatos Modificativos

Alteram o patrimônio líquido aumentando-o ou diminuindo-o, como as receitas e as despesas.

Exemplos:

- receitas de aluguel
- fato modificativo aumentativo
- receitas de juros - fato modificativo aumentativo
- despesas de salários - fato modificativo diminutivo
- despesas financeiras - fato modificativo diminutivo

1.4.3.3    Fatos mistos

Combina fatos permutativos e modificativos.

Exemplos:

- venda de mercadorias com lucro

- Fato Misto Aumentativo

- venda de mercadorias com prejuízo - Fato Misto Diminutivo

- pagamento de uma duplicata com juros - Fato Misto Diminutivo

- recebimento de uma duplicata com juros - Fato Misto Aumentativo

1.4.4    O Registro das Transações

Suponha-se que você vá ao banco e efetue um depósito em seu próprio nome.
Sendo correntista do banco, você terá uma conta aberta em seu nome.
O que significa dizer que o valor depositado vai ser anotado em um registro, destinado a demonstrar todas as suas transações com o banco, chamado conta.

Da mesma forma que o banco, as empresas utilizam para registrar as transações ocorridas, uma conta.

O nome de uma conta indica o tipo de transação que deve ser registrado na mesma.

E deve indicar também se a conta é de ativo, passivo exigível ou patrimônio líquido.

1.4.4.1    Lançamentos

É o registro de uma transação em uma conta.

Os elementos "anotados" em um lançamento são:

- data,
- O nome das contas que sofrerão alterações,
- Um breve histórico da transação.
- O valor da transação.

1.4.5    Salário

Salário é a remuneração a pessoa que trabalho ha é gera lucro para certa entidade e parte desse lucro da empresa vai para o empregador pela mão de obra. E o valor do salário depende da oferta de demanda e procura. Quanto mais à entidade precisa de empregados mais ela vai oferecer pelo trabalho gerado. E também vai depender do tempo que o empregado trabalha em uma determinada função ou entidade seus direitos e sua posição vão crescer dependendo de sua posição no seu trabalho. Ou seja, uma faxineira com o tempo tendo carteira assinada seus direitos vão crescer dependendo do tempo que ela trabalhou mais não o seu salário, só se houver contravenção no (salário mínimo) o que geralmente e pagado para um empregado domestico. Já o salário de um funcionário de uma empresa pode ser mudado dependo da posição que ele subir dentro da mesma, o que não ocorre com empregados domésticos e outros trabalhadores de emprego fixo e carteira assinada em uma determinada função. Todas as pessoas que trabalhem com o uso de carteira assinada têm direitos de decimo terceiro, direito de férias, seguro desemprego e outros bens.

1.4.6    Remuneração

Conceito: é o conjunto de verbas que efetivamente serão pagas ao empregado. É a composição do salário mais gorjetas. O salário engloba a gratificação, férias, 13º. O salário é pago pelo empregador. A gorjeta é paga por terceiros, porém compõe a remuneração do indivíduo.

Verba trabalhista salarial: pressupõe a existência de trabalho, contra prestação de serviços realizados pelo empregado, para pelo empregador. Engloba contribuição previdenciária e Imposto de renda.

1.4.7    Rentabilidade

Rentabilidade é o ganho que o investidor recebe pelo dinheiro que ele investiu em um projeto, empresa, bolsa de valores entre outros, podendo ser taxas de juros, pós- fixadas, ou baseadas na valorização como no caso das ações, que a diferença entre o preço de compra e o preço de venda determina a rentabilidade, podendo ser positiva ou negativa. Um exemplo Michele investido 30 mil reais em um negocio de vendas e utensílios e moveis o valor rendido foi de 0,8% no mês apos eu ter investido esse capital. Então o valor que eu irei receber, ou seja, a rentabilidade pelo meu investimento vai ser de 108.000,00 que é o valor de lucro em percentagem mais o meu investimento.